Faziboki, o requiem,
que é xodó da burrice,
onde todos aportam nada.
Vertem-se grossas e cheias
lágrimas de crocodilo,
lamentos tontos e piegas
e há análises de elevada...
quantidade de vazio.
Vale a pena estar por aqui, para ver
a incultura que grassa,
tanta gente que mal sabe escrever,
mas de ar aristocrata - quando nele passa.
Pegue-se nas coroas - feitas meninas,
o prazer que têm,
em contar anedotas picantes...
(falta-lhes o piri-piri - talvez).
Ai Ai faziboki,
quem te fez?
E como te fez?
No que estaria a cogitar?
E vai foto.
E vai filme.
E vai por ai, anda - vai, vai mesmo...
Mas pensa, pensa sempre,
dá lições e imagina... o que te apeteça,
chama bruto e burro a quem sabe
e elogia a ignorância.
E cá vamos alegremente
a caminho do nada
porque nada somos
e o pouco que temos
para nada serve...
ou serve para o triste faziboki.
Boa noite "estarolas" da virtual escrita...
António Cabrita
24-01.2013
na calma da Manta Rota
Faziboki, o requiem,
que é xodó da burrice,
onde todos aportam nada.
Vertem-se grossas e cheias
onde todos aportam nada.
Vertem-se grossas e cheias
lágrimas de crocodilo,
lamentos tontos e piegas
lamentos tontos e piegas
e há análises de elevada...
quantidade de vazio.
Vale a pena estar por aqui, para ver
a incultura que grassa,
tanta gente que mal sabe escrever,
a incultura que grassa,
tanta gente que mal sabe escrever,
mas de ar aristocrata - quando nele passa.
Pegue-se nas coroas - feitas meninas,
Pegue-se nas coroas - feitas meninas,
o prazer que têm,
em contar anedotas picantes...
em contar anedotas picantes...
(falta-lhes o piri-piri - talvez).
Ai Ai faziboki,
quem te fez?
Ai Ai faziboki,
quem te fez?
E como te fez?
No que estaria a cogitar?
E vai foto.
E vai filme.
E vai por ai, anda - vai, vai mesmo...
Mas pensa, pensa sempre,
dá lições e imagina... o que te apeteça,
chama bruto e burro a quem sabe
e elogia a ignorância.
E cá vamos alegremente
a caminho do nada
porque nada somos
e o pouco que temos
para nada serve...
ou serve para o triste faziboki.
Boa noite "estarolas" da virtual escrita...
E vai filme.
E vai por ai, anda - vai, vai mesmo...
Mas pensa, pensa sempre,
dá lições e imagina... o que te apeteça,
chama bruto e burro a quem sabe
e elogia a ignorância.
E cá vamos alegremente
a caminho do nada
porque nada somos
e o pouco que temos
para nada serve...
ou serve para o triste faziboki.
Boa noite "estarolas" da virtual escrita...
António Cabrita
24-01.2013
na calma da Manta Rota