"O conferencista - Daniel Bessa, nos encontros Millennium BCP, em Vilamoura, aconselhou os empresários e promotores a apostarem no turismo de saúde e disse acreditar que será um sector em crescimento em todo o país e não só no Algarve, mas lembrou também que todas as apostas no turismo devem ser rodeadas dos "cuidados necessários" e terem "sustentabilidade".
"O turismo de saúde é o que deverá crescer mais em Portugal. Portugal tem condições para expirar ao turismo de saúde e levá-lo mais longe", declarou, nomeando o clima, a segurança interna e o custo relativamente moderado como as principais vantagens para o desenvolvimento daquela área turística.
Para o interior algarvio, o professor e economista argumentou que a única hipótese para se desenvolver e não se desertificar ainda mais é levar até lá também o turismo.
"Levar o turismo tão longe quanto possível, seja na componente habitacional, seja na restauração", exemplificou, mencionando que não morrerá sem ver o Algarve "economicamente independente e sustentável".
in Expresso On line - 15/4/2008
Enfim, dantes era a monocultura de cereais no Alentejo e desde há uns anos a esta parte é a monocultura do turismo e não se lembrou a Nossa Senhora de por cá passar, o que inviabilizou o turismo religioso ...
Estes nossos especialistas, sabem umas coisas muito "importantes", há ! e claro está que isto se aplica ao centro do Algarve - Albufeira/Loulé/Faro/SB Alportel e lá se meterá Tavira - como tanto gosta o seu excelso presidente.
