Vamos e fomos, a sítios e o melhor seria ficar sossegadinhos onde nos querem bem e estamos bem .
Vive-se individualmente, na base do penacho, alguns abanam tanto a cabeça que parecem "sempre em pés"...
Todos são normalmente competentes, mas a mim apetece-me dizer-lhes fora e mandá-los para "Mértola", guardem - eles, a competência e vão para onde têm que ir e deixem os que cá estão - ainda que incompetentes, mas com a sensibilidade de serem naturais e de sentirem com gosto a sua terra.
Chega de tanta lata e de ter que suportar arrogantes e "importantes", que só diminuem e que nada acrescentam. Alguns têm saído muito caros e custam ainda muito - já não há pachorra para digeri-los.
Longe vão os tempos da solidariedade e amizade, do esforço comum, do interesse e da defesa das ideias e ideais e por ai se ficava, hoje pelo contrário, existe um mero interesse pecuniário e mais nada.
Trabalhar, criar, produzir, verbos vagos e inexistentes, nos dias que correm, o que temos é mais... alinhar, seguir (cegamente), obedecer.
E que juventude temos, que esperar das novas gerações - pior, pior, pior...
