Hoje é um dia -
para mim, de grande infelicidade, de sentimentos cruzados, de insatisfação -
morreu António Rosa Mendes.
Eventualmente - fui uma das pessoas que
assistiu - na Páscoa, à sua última palestra, na Casa da Marioneta, em VRSA.
Foi uma pessoa que não deixou ninguém
indiferente, lembro-me dos seus tempos de "revolucionário", da áurea
que trazia consigo, das pessoas que arrastava, da forma como comunicava com
todos.
Foi meu professor, no ensino secundário e não
fazendo disso um lugar-comum, foi das personalidades que marcaram muitas coisas
em mim: o estilo de vida, o gosto pela leitura, o interesse pelas causas
sociais, o despertar para a causa pública.
Acompanhei-o - com todo o gosto, quando foi
candidato à Câmara Municipal de VRSA e em tudo o que isso representou na forma
como se alteraram muitos paradigmas que condicionavam a política local - ainda
hoje penso sobre o que teria sido VRSA, se ele tivesse chegado a Presidente da
CM.
Apreciei, com muito prazer o evoluir da sua carreira
académica e sempre contactei muito com ele.
Consumi - se é que se pode dizer assim, todas as suas
intervenções públicas, era um deleite cultural, histórico, político, social -
ouvi-lo.
Recordo que divergimos sobre a fusão de concelhos do
Baixo Guadiana, mas a forma como tratamos o assunto, sobretudo da parte dele -
foi de uma elevação tremenda.
Confesso que sofri com o evoluir do seu estado
de saúde e ontem ao saber da fatal notícia, aquela que menos toda a gente
desejava, fiquei sem acção, sem vontade de fazer o que quer que seja.
Até
sempre – Professor, Amigo, Companheiro.
António
Cabrita
VRSA,05.06.2013
Hoje é um dia -
para mim, de grande infelicidade, de sentimentos cruzados, de insatisfação -
morreu António Rosa Mendes.
Eventualmente - fui uma das pessoas que
assistiu - na Páscoa, à sua última palestra, na Casa da Marioneta, em VRSA.
Foi uma pessoa que não deixou ninguém
indiferente, lembro-me dos seus tempos de "revolucionário", da áurea
que trazia consigo, das pessoas que arrastava, da forma como comunicava com
todos.
Foi meu professor, no ensino secundário e não
fazendo disso um lugar-comum, foi das personalidades que marcaram muitas coisas
em mim: o estilo de vida, o gosto pela leitura, o interesse pelas causas
sociais, o despertar para a causa pública.
Acompanhei-o - com todo o gosto, quando foi
candidato à Câmara Municipal de VRSA e em tudo o que isso representou na forma
como se alteraram muitos paradigmas que condicionavam a política local - ainda
hoje penso sobre o que teria sido VRSA, se ele tivesse chegado a Presidente da
CM.
Apreciei, com muito prazer o evoluir da sua carreira
académica e sempre contactei muito com ele.
Consumi - se é que se pode dizer assim, todas as suas
intervenções públicas, era um deleite cultural, histórico, político, social -
ouvi-lo.
Recordo que divergimos sobre a fusão de concelhos do
Baixo Guadiana, mas a forma como tratamos o assunto, sobretudo da parte dele -
foi de uma elevação tremenda.
Confesso que sofri com o evoluir do seu estado
de saúde e ontem ao saber da fatal notícia, aquela que menos toda a gente
desejava, fiquei sem acção, sem vontade de fazer o que quer que seja.
Até
sempre – Professor, Amigo, Companheiro.