Se nos centrarmos
em Lisboa ou Porto, ao recolhermos informação sobre o que lá passa – “porra”,
até cansa:
- É a “tia não
sei quantos”, que descobriu o “peido sem cheiro” e já exporta para o
estrangeiro.
- É o “dótô,
enginhero”, ou por ai, que tem um projecto inovador – “produção de chapéus-de-sol
descartáveis” e que vai começar a exportá-los para os países nórdicos – zona onde
outro português – “arquitetu”, arranjou forma de criar microclimas, que duram
duas a três horas e lhes dá a famosa vitamina, que necessitam por não ter sol.
E diz bem o nosso
Domingos da Fuzeta:
- “Mossê tens uma
mania katé dá dó”…
E além disso,
temos o uso dos meios informáticos e vejamos:
Na praia, pai e
filho, discutem se a maré enche ou vaza, e diz o “minino”:
- Oh pai tem um
programa aqui no meu “ipeda”…
Ou seja, é mesma
caso “pa dizê… mó bai mas é lavá a peda à maré”.
E a “ietseti”, as
pipis, as laizinhas, os piris, os titis, sempre na maior e nas “summer season’s,
os spot’s” – “ora tótes”, diria a minha querida avó…
Agora, saltemos “p’rós
merdas” dos comentadores, que corja – de xulos, para não dizer outra coisa…
E digo bem - comentadores,
porque os há para tudo, com relevo para a política e para o futebol, que
cambada, alguns nem português falam – minimamente…
Mas falam e sabem
de tudo, passam o mito de que não dormem e sabem de tudo, tanto dá “cóco, como
xixi” – havia alguém, que dizia, pois:
- “Xoxa, pija e
cáca…”
A tudo isto
acrescem os “póliticus”, bem, bem que “cheinho” estou deles, só de pensar que
há gente anónima (onde eu me incluo), que os defende e defende os partidos que
eles representam.
Bem estão todos a
chegar de férias…
Bom descanso – “xórissada
da trampa”…
AC
Manta Rota
14 de Julho de 2013