A propósito de
cheias e após os sucessos, que todos lamentamos, começa o período da
culpabilização.
Quando alguém
invoca impossibilidades e invoca princípios de preservação da natureza, o povão
classifica de "fundamentalista" e que não pensa no desenvolvimento.
As coisas
acontecem e pronto, ai vêm as queixas e os processos acusatórios.
O Algarve é a imagem
acabada de "um novo-riquismo" de gente indecente, muitas vezes
originária de fora dele, mas não só, que no global só pensa no “pilim” e
esquece outras coisas fundamentais como o equilíbrio ecológico e por ai.
Vende-se um "bonito", que no fundo é bem feio.
Como é óbvio essa
porcaria de invenção que foi o "Pólis" - que só serviu para dar saída
profissional a alguns e nada mais, com os resultados, um pouco por todo o lado,
bem visíveis negativamente e donde se extrai uma designação que a mim já me dá
é nojo:
-
requalificação...
Fico à espera de
Congressos e outras manifestações afins, onde se debata estes insucessos e se
oferece lindos e bons almoços, para encher a vista dos tontos.
Mas já agora porque não deixamos a
natureza, o clima, o ambiente, funcionarem normalmente?
mr, 02.11.15
ac