Termina 2007, termina mais um ano da nossa vida, com ele vão também terminar muitas coisas ...
Fui um ano de descobertas, aprendi muito, com tudo o que vivi.
Pensei transmitir algo e contribuir com algo, para o bem comum e para o desenvolvimento da minha terra.
Expôs-me - quiçá, demasiado, mas de tal não me arrependo, mas sou como sou e sou mesmo assim.
Se alguém se sentiu ofendido com as minhas posições - embora nunca pretendendo agir como tal, deixo aqui as minhas sinceras desculpas.
Boa noite e VOTOS DE UM BOM ANO NOVO.
ANTÓNIO CABRITA
Este blogue é pessoal e nele transcrevo os meus escritos, pensamentos e idéias.
domingo, 30 de dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
Mensagem de ano novo
Há quem se esconda. Há quem assuma. Quem se esconde, pode ter motivos. Quem assume não tem nada a esconder. É o caso do António. Não se escondeu nem no Pombalino nem na vida. Escolheu viver no Algarve, quando podia ter vivido em outras paragens. Escolheu viver no concelho onde nasceu, em vez de ir viver para outro concelho.
Neste momento de passagem de mais um ano quero aqui deixar expresso um voto para o novo ano: Que o Pombalino retome o seu formato original.
Que o António não se deixe invadir pelo lado confortável da vida. O lado em que estão muitos que o criticam. Passar ao lado da vida é o que a maioria faz. Não podemos, não devemos passar ao lado da vida. É nossa obrigação lutar.
Sempre vi o António do lado da vida. Do lado dos que lutam, dos que vão à luta. Não daqueles que escolhem o lado seguro da vida. Sempre o vi assim e quero continuar a acreditar que ele vai manter-se por lá.
De quando em vez, apetece-me citar a geração do Maio de 68: É proibido proibir.
A liberdade não tem preço. Por ela devemos lutar e por ela muitos morreram. Pode um blog ser um local de liberdade? Claro que sim. Sempre. Vejam a China, onde o número de blogs é crescente e o estado totalitário, que tudo tem feito para acabar com este espaço de liberdade, tem dificuldade em acabar com eles.
A critica é sempre legitima. A forma como ela é feita pode-lhe retirar legitimidade. Aquilo que sempre vi escrito no Pombalino não lhe retirava legitimidade. Antes pelo contrário.
As pessoas, algumas pessoas, sempre se acham acima de tudo e de todos. Amuam com as criticas, fazem birra sempre que são contestados, vêm fantasmas onde eles não existem e por fim, fazem o que não devem.
“Aprende a nadar companheiro,
Aprende a nadar companheiro
Que a maré se está a levantar” Sérgio Godinho
A maré está a crescer. Para alguns é necessário cavalgar a onda. Para outros, o melhor é esperar porque há mais marés que marinheiros. São estes que têm futuro.
Um abraço do F.Vale
Neste momento de passagem de mais um ano quero aqui deixar expresso um voto para o novo ano: Que o Pombalino retome o seu formato original.
Que o António não se deixe invadir pelo lado confortável da vida. O lado em que estão muitos que o criticam. Passar ao lado da vida é o que a maioria faz. Não podemos, não devemos passar ao lado da vida. É nossa obrigação lutar.
Sempre vi o António do lado da vida. Do lado dos que lutam, dos que vão à luta. Não daqueles que escolhem o lado seguro da vida. Sempre o vi assim e quero continuar a acreditar que ele vai manter-se por lá.
De quando em vez, apetece-me citar a geração do Maio de 68: É proibido proibir.
A liberdade não tem preço. Por ela devemos lutar e por ela muitos morreram. Pode um blog ser um local de liberdade? Claro que sim. Sempre. Vejam a China, onde o número de blogs é crescente e o estado totalitário, que tudo tem feito para acabar com este espaço de liberdade, tem dificuldade em acabar com eles.
A critica é sempre legitima. A forma como ela é feita pode-lhe retirar legitimidade. Aquilo que sempre vi escrito no Pombalino não lhe retirava legitimidade. Antes pelo contrário.
As pessoas, algumas pessoas, sempre se acham acima de tudo e de todos. Amuam com as criticas, fazem birra sempre que são contestados, vêm fantasmas onde eles não existem e por fim, fazem o que não devem.
“Aprende a nadar companheiro,
Aprende a nadar companheiro
Que a maré se está a levantar” Sérgio Godinho
A maré está a crescer. Para alguns é necessário cavalgar a onda. Para outros, o melhor é esperar porque há mais marés que marinheiros. São estes que têm futuro.
Um abraço do F.Vale
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A minha mensagem de Natal
O Natal pode ser visto de diferentes perspectivas e com várias nuances
pelo meio.
A da alegria, a da palhaçada, do consumo, das comezainas, dos postais
obrigatórios, das prendas de circunstância, e do politicamente correcto.
E há a outra, a da introspecção, quando olhamos com olhos de ver à nossa
volta, vemos a sorte que temos em ter nascido em Portugal. Somos uns
privilegiados, contudo é frequente a lamentação e considerarmos que a
nossa vida é uma infelicidade. Como está hoje um frio intenso, um
trânsito insuportável, lá temos de acordar cedo de novo e ir para o
trabalho, e o chefe que mais um ano não nos promoveu. Como estamos
calvos, cotas, grisalhos e barrigudos.
Muitas vezes esquecemos o privilégio que é estar vivo e ter uma vida
banal, viver num país e num continente onde a democracia e a paz são
actualmente uma realidade consolidada. Apesar de doer ir ao fundo das
coisas e sair do nosso espaço de conforto, vale a pena fazê-lo, nem que
seja uma vez por ano.
O que seria a nossa vida se tivesse-mos nascido em África? Provavelmente
seríamos mais uns como os 23 marroquinos que no passado dia 17 de
Dezembro chegaram à ilha da Culatra. Foi o primeiro grupo de emigrantes
ilegais que chegou a Portugal a fugir das péssimas condições de vida em
África e na esperança de encontrarem uma vida melhor na Europa. Alguma
vez um de nós parou para reflectir no desespero em que aquelas pessoas
estão para tomarem uma decisão tão radical como abandonar o seu país sem
qualquer garantia, e as privações e necessidades pelas quais passam nas
verdadeiras odisseias que empreendem rumo à Europa. Na TV assisti a um
filme que retratava a viagem de emigrantes da Ásia para Inglaterra, em
mais uma tentativa para entrarem na Europa, e a experiência da mesma é de
facto muito má.
Considero pois que é um privilégio viver em Portugal,
Boas Festas,
Jorge
Nota: este artigo é a colaboração de um familiar e amigo meu, a ele o meu obrigado.
pelo meio.
A da alegria, a da palhaçada, do consumo, das comezainas, dos postais
obrigatórios, das prendas de circunstância, e do politicamente correcto.
E há a outra, a da introspecção, quando olhamos com olhos de ver à nossa
volta, vemos a sorte que temos em ter nascido em Portugal. Somos uns
privilegiados, contudo é frequente a lamentação e considerarmos que a
nossa vida é uma infelicidade. Como está hoje um frio intenso, um
trânsito insuportável, lá temos de acordar cedo de novo e ir para o
trabalho, e o chefe que mais um ano não nos promoveu. Como estamos
calvos, cotas, grisalhos e barrigudos.
Muitas vezes esquecemos o privilégio que é estar vivo e ter uma vida
banal, viver num país e num continente onde a democracia e a paz são
actualmente uma realidade consolidada. Apesar de doer ir ao fundo das
coisas e sair do nosso espaço de conforto, vale a pena fazê-lo, nem que
seja uma vez por ano.
O que seria a nossa vida se tivesse-mos nascido em África? Provavelmente
seríamos mais uns como os 23 marroquinos que no passado dia 17 de
Dezembro chegaram à ilha da Culatra. Foi o primeiro grupo de emigrantes
ilegais que chegou a Portugal a fugir das péssimas condições de vida em
África e na esperança de encontrarem uma vida melhor na Europa. Alguma
vez um de nós parou para reflectir no desespero em que aquelas pessoas
estão para tomarem uma decisão tão radical como abandonar o seu país sem
qualquer garantia, e as privações e necessidades pelas quais passam nas
verdadeiras odisseias que empreendem rumo à Europa. Na TV assisti a um
filme que retratava a viagem de emigrantes da Ásia para Inglaterra, em
mais uma tentativa para entrarem na Europa, e a experiência da mesma é de
facto muito má.
Considero pois que é um privilégio viver em Portugal,
Boas Festas,
Jorge
Nota: este artigo é a colaboração de um familiar e amigo meu, a ele o meu obrigado.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Pombalino - fase 3 e boas festas.
As coisas são assim - a linha editorial, que ultimamente utilizei para o POMBALINO, que permitiu comentários menos próprios, não foi a melhor e foram cometidos muitos exageros e por mim chega, as pessoas não merecem tais liberdades ...
Um blog por mais virtuoso que pretenda ser não pode ser um poço de ofensas e de maledicência.
A PARTIR DE AGORA NÃO HÁ COMENTÁRIOS E QUEM QUISER DAR ALGUMA ACHEGA TERÁ QUE O FAZER POR E-MAIL E SUJEITAR-SE À LINHA EDITORIAL QUE IMPONHO.
BOAS FESTAS
Um blog por mais virtuoso que pretenda ser não pode ser um poço de ofensas e de maledicência.
A PARTIR DE AGORA NÃO HÁ COMENTÁRIOS E QUEM QUISER DAR ALGUMA ACHEGA TERÁ QUE O FAZER POR E-MAIL E SUJEITAR-SE À LINHA EDITORIAL QUE IMPONHO.
BOAS FESTAS
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