A praça Marques de Pombal, a nossa praça, dos nossos afectos, das nossas ilusões,dos nossos primeiros amores, onde muitos deram os primeiros passos, onde muitos aprenderam a andar de bicicleta, onde jogávamos à concha, ao apanha, ao lenço, à trouxa la moxa, às escondidas e quando a policia não via até à bola...
A praça Marques de Pombal que é bonita de dia, de tarde, de noite, de Verão, de Inverno, no Outono, na Primavera e sobretudo quando não tem nada em cima...
O seu obelisco, a sua rosa dos ventos, a disposição dos seus edifícios, tudo nela é agradável e me deixa bem e agradado com o que sinto e vejo...
photo by Nelson Ramiro
A praça que é de todos e que é uma referência de VRSA, por tudo o que representa, que já viu tanto e tanto ainda terá que ver, se Deus quiser...
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manta rota, 1/12/13
nota:
Diogenes (ou lá como te chamas), a praça nunca foi minha, nem será, a praça é de todos e quando digo que é minha, faço-o na base de partilha de sentimento que me orgulho de ter pelo que é da minha terra...
O teu poeta de estimação
